As brigas sempre foram constantes, mas há algum tempo, sinto que algo em nós se perdeu.
Freqüentemente me pego pensando em você e nos nossos constantes delírios e peripécias. Ainda é com você que me emociono relembrando nossas aventuras, nossos risos e nossas vidas.
Renasça em mim como uma fênix que, após cada adormecimento, surge mais bela e forte.
Ainda sei que, quando estivermos velhos e com nossas vidas vividas, sentaremos um ao lado do outro, para rirmos e lembrarmos-nos de tudo que vivemos juntos. Sem você, não tem graça, entenda isso, de uma vez.
Eu acredito que almas-gêmeas nunca morrem, mas talvez elas adormeçam por um tempo. E sabe, está na hora de acordar. Acorde e provoque em mim aquela sensação de que só de estar com você, eu já estou completo.
Almas gêmeas nunca morrem.
18/04/11
Jamais morrem.
ResponderExcluirSeus textos estão cada vez melhores Rafa, e cada texto novo postando, meu orgulho por você cresce.
Lindo, Rafa!
ResponderExcluiradorei rafa! parabens pelo blog
ResponderExcluirNão morrem mesmo. Mas só sabemos disso quando encontramos, e nos afastamos.
ResponderExcluirMe lembrou...
"Meu café em pó sólúvel..."
Acho que te ajudei, de alguma forma, a formular essa teoria, né? Lembrei pela parte do 'adormecem'...
ResponderExcluir:*
Adorei este Folguinha :D
ResponderExcluir"Que sua alma gêmea renasça como uma fênix!"
Realmente, não morrem. =]
ResponderExcluirVou me apropriar do seu texto e usá-lo em beneficio próprio. Adorei.
ResponderExcluirPor outro lado, existem momentos em que você precisa colocar os pés no chão e se acostumar que àquela que você acha ser sua alma gêmea, provavelmente não é.
ResponderExcluirBeijo, Rafa, tinha esquecido o quanto seus textos são bons.