Expulso do oculto paraíso subterrâneo, compreendo forçosamente que a jornada continua e que novas estradas têm de ser exploradas.
Olho-te nos olhos, você me lembra alguém que eu muito admirava e, secretamente – em segredo até de meu próprio eu – desejava. Você ameaça, mas as condições não permitem e, novamente, sou obrigado a enjaular meus esdrúxulos pensamentos.
A jaula continua fechada em sete chaves e o demônio que aqui reside tenta em vão quebrá-las. Só lhe resta os pensamentos, os esdrúxulos pensamentos.
22/01/12
Malditas vontades, né?!
ResponderExcluirLarissa N.
Digníssimo.
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